External do Karplus-Strong

External do Karplus-Strong

por Marcelo Queiroz -
Número de respostas: 7

Em anexo estão o código em C e o makefile para gerar o external do método de síntese de cordas pinçadas (Karplus-Strong) que eu mostrei na aula de ontem. Eu testei em Linux, se alguém tiver dificuldades para compilar em outros sistemas e puder postar as soluções ou makefiles modificados, todos agradeceremos.

O uso do objeto é: frequência em Hz no inlet da direita, bang no inlet da esquerda para disparar a nota. Vários objetos idênticos podem ser usados simultaneamente.

Marcelo

Em resposta à Marcelo Queiroz

Re: External do Karplus-Strong

por Antonio Deusany de Carvalho Junior -

No Mac OSx dá um errinho, pois ele não encontra o m_pd.h, já que este makefile está utilizando um link para um diretório errado. Para facilitar, eu alterei o makefile e envio o arquivo m_pd.h para que vocês coloquem na mesma pasta do external antes de compilar.

Para compilar no Mac, basta executar: $make pd_darwin

Em resposta à Antonio Deusany de Carvalho Junior

Re: External do Karplus-Strong

por Marcelo Queiroz -

Obrigado, DJ!

De fato a falta do m_pd.h era um problema para todo mundo... sorriso

Marcelo

Em resposta à Marcelo Queiroz

Re: External do Karplus-Strong

por Guilherme Feulo do Espirito Santo -

Marcelo,

 

você pode disponibilizar o patch do pd que vc utilizou de exemplo pro karplus-strong? acho q ia ajuda entender melhor o funcionamento.

Em resposta à Guilherme Feulo do Espirito Santo

Re: External do Karplus-Strong

por Marcelo Queiroz -

Claro, Guilherme, está em anexo.

O único mecanismo que ele tem de diferente é o roteador de mensagens do teclado para ativar de forma alternata os 5 geradores KS, que podem então soar simultaneamente e independentemente uns dos outros.

Marcelo

Em resposta à Marcelo Queiroz

Re: External do Karplus-Strong

por Fernando Aluani -

Olá professor, eu tentei de alguns jeitos e não conseguir compilar esse código do Karplus no Windows.

Também testei esse Karplus + o exemploKS.pd no Linux que tenho e não funcionou: consegui compilar mas som tá errado - quase certeza que é problemas de driver pois esse Linux tá rodando numa VM no meu Windows...

 

No entanto fiz uma breve pesquisa no google, e achei algumas implementações do KarplusStrong feitas puramente em PD (sem código externo em C) que funcionam normalmente no Windows.

As duas que achei mais interessantes foram:

http://puredata.hurleur.com/sujet-4752-modelling-plucked-string-like-sound-using - no ultimo post tem um patch que aceita notas mais agudas, bem direto ao ponto.

http://blog.loomer.co.uk/2010/02/karplus-strong-guitar-string-synthesis.html - esse patch parece bem mais completo, emulando um intrumento de 6 cordas.

 

Minha pergunta é, posso usar algum desses patchs no EPMaior3 para fazer um som de cordas, já que não consigo usar o KarplusStrong~ que foi passado?

Em resposta à Fernando Aluani

Re: External do Karplus-Strong

por Marcelo Queiroz -

Olá, Fernando!

Sua pergunta se traduz de forma geral como: posso usar patches de outras pessoas no meu trabalho maior 3?

A resposta também é geral: SIM, e você deve indicar claramente tudo o que tiver usado por empréstimo. Como deve ser óbvio, ninguém será avaliado pelo que não fez, mas apenas pelo que fez, então essa indicação clara do que é e do que não é de sua autoria é fundamental. Incorporar patches e externals de outras pessoas na sua solução é uma maneira eficiente de ampliar as possibilidades do seu trabalho sem reinventar a roda, mas deixar de dar o crédito devido é plágio, algo que nos deve preocupar, a todos.

Isso também dá o "tom" do que será importante na avaliação: se estou usando KS sem ter implementado KS, então +não+ receberei nota pelo KS em si mesmo, mas pelas maneiras como incorporei este mecanismo de síntese no contexto do trabalho como um todo, e em relação a todas as demais estruturas e efeitos que foram implementadas. Ou seja, o KS será visto como um componente primitivo, como um [osc~] por exemplo, e é o que se faz com isso o que de fato conta.

Aproveito o fato que estamos falando de avaliação para reforçar a ideia de que são os instrumentos e seus recursos que ocupam o centro do trabalho 3, e não os instrumentistas. Ou seja, ninguém deve se preocupar por não ser um virtuose do instrumento, e alguém que porventura seja virtuose, não deve se deixar enganar achando que isso é o que vai garantir nota...

Abraços,

Marcelo