Não custa nada tentar, enfim...
Queria saber uma forma correta para apresentar as demonstrações pedidas nas listas de exercício. Seria possível um exemplo contendo o rigor necessário? Também seria legal saber o que é bom aparecer o que é ruim...
Olá, segundo o matemático David Gale qualquer afirmação suficientemente precisa é uma afirmação matemática.
Em suma, não é necessário um formalismo extremo, mas é necessário ser preciso. Você pode escrever em português ao invés de usar símbolos, mas ainda precisa estar correto. Evite enrolar, isso em geral leva ao erro.
Algumas dicas:
Lembre-se sempre de definir sua "variáveis" (coisa do tipo : Seja G um grafo bipartido...).
Tome cuidado também com provas por indução, sempre prove que funciona pra base e que o resultado funciona para k+1 usando o fato de que funciona para k.
Passando a entrega da primeira lista posso fazer algum exercício para ficar de exemplo.
Em suma, não é necessário um formalismo extremo, mas é necessário ser preciso. Você pode escrever em português ao invés de usar símbolos, mas ainda precisa estar correto. Evite enrolar, isso em geral leva ao erro.
Algumas dicas:
Lembre-se sempre de definir sua "variáveis" (coisa do tipo : Seja G um grafo bipartido...).
Tome cuidado também com provas por indução, sempre prove que funciona pra base e que o resultado funciona para k+1 usando o fato de que funciona para k.
Passando a entrega da primeira lista posso fazer algum exercício para ficar de exemplo.
Aproveitando o topico para tirar mais algumas duvidas sobre a lista:
1 - Devemos fazer as funções para matrizes de adjacencias, listas de adjacencias ou os dois?
2 - Caso for usar alguma função vista em aula, posso simplesmente colocar seu prototipo e chama-la?
absss
1 - Devemos fazer as funções para matrizes de adjacencias, listas de adjacencias ou os dois?
2 - Caso for usar alguma função vista em aula, posso simplesmente colocar seu prototipo e chama-la?
absss
Além de eu ter as mesmas dúvidas do Geraldo, tenho mais uma:
No exercício 7 da lista é para escrever uma função DIGRAPHsink que devolve o índice de uma fonte. Acontece que o termo sink é para sorvedouro, certo? E, na sala de aula, o professor passou esse exercício como escrever uma função DIGRAPHsink para devolver um vértice que é sorvedouro. Aí está a dúvida: escrevo uma função para achar uma fonte ou escrevo para achar um sorvedouro?
Muito obrigada.
No exercício 7 da lista é para escrever uma função DIGRAPHsink que devolve o índice de uma fonte. Acontece que o termo sink é para sorvedouro, certo? E, na sala de aula, o professor passou esse exercício como escrever uma função DIGRAPHsink para devolver um vértice que é sorvedouro. Aí está a dúvida: escrevo uma função para achar uma fonte ou escrevo para achar um sorvedouro?
Muito obrigada.
Escreva uma para sorvedouro. Mas na verdade é praticamente a mesma coisa achar um sorvedouro ou uma fonte.
1 - Acho que em geral pode fazer apenas para uma delas, a não ser se a implementação for muito diferente de uma para outra, o que acho difícil de ocorrer.
2 - Pode por apenas o protótipo, mas talvez um comentário de uma linha seja interessante, exceto quando o nome já intuitivo.
2 - Pode por apenas o protótipo, mas talvez um comentário de uma linha seja interessante, exceto quando o nome já intuitivo.
Como tinha prometido, aqui está um exemplo de exercício.
Rafael,
Na prova tinha um em exercício em que se pedia para provar que todo grafo conexo tem pelo menos um vértice que pode ser removido sem desconectar o grafo.
Em resumo, argumentei que bastaria fazer uma busca em profundidade no grafo e gerar um digrafo com o caminho percorrido e que bastaria remover, do grafo, um vertice equivalente a uma folha do digrafo. Mas minha prova ficou muito informal, eu acho. Você se importaria em dar um exemplo de demonstração para esse exercício?
Desde já, valeu. =)
Na prova tinha um em exercício em que se pedia para provar que todo grafo conexo tem pelo menos um vértice que pode ser removido sem desconectar o grafo.
Em resumo, argumentei que bastaria fazer uma busca em profundidade no grafo e gerar um digrafo com o caminho percorrido e que bastaria remover, do grafo, um vertice equivalente a uma folha do digrafo. Mas minha prova ficou muito informal, eu acho. Você se importaria em dar um exemplo de demonstração para esse exercício?
Desde já, valeu. =)
Bom, vou tentar fazer isso assim que possível e coloco aqui.