Ficou mais ou menos claro, mas eu gostaria de confirmar: cada linha de dependência do MakeFile tem seu dígrafo de dependência próprio ou devemos montar um único dígrafo para todo o MakeFile?
Também tenho dúvida sobre o formato do arquivo de saída.
Tenho outra dúvida: posso usar a função getline (é uma extensão GNU para o cabeçalho stdio.h)?
E eu também tenho dúvida sobre o formato do arquivo de saída.
E eu também tenho dúvida sobre o formato do arquivo de saída.
Seu programa será compilado com gcc -Wall -ansi -pedantic como usual. Se essa extensão não está inclusa você não poderá usar.
Por falar em opções de compilação e bom vocês usarem
inicializadas e não usadas. Quando o gcc procura otimizar o código acaba descobrindo essas coisas.
A idéia do "-O2" não é, principalmente, otimizar o código, mas sim identificar variáveis não-Wall -ansi -pedantic -O2
inicializadas e não usadas. Quando o gcc procura otimizar o código acaba descobrindo essas coisas.
Alguma dica de como ler um <tab>?
Você deve gerar um digrafo apenas. Talvez ele não seja conexo, mas a questão é que um primeiro comando pode depender de um segundo comando e o segundo comando depender do primeiro, gerando um circuito e consequentemente um erro na especificação do MakeFile.
Outra dúvida:
No caso da existência de um circuito, o que devemos fazer?
Imprimir o digrafo mesmo assim ou imprimir uma mensagem de erro (ou ambos)?
No caso da existência de um circuito, o que devemos fazer?
Imprimir o digrafo mesmo assim ou imprimir uma mensagem de erro (ou ambos)?
Nesta tarefa não é necessário identificar circuitos, basta imprimir o grafo.