A 1ª fase do trabalho pedia que o som de duração D segundos (2º argumento da lista de entrada) recebesse um decaimento linear nas últimas 10 amostras, para evitar um "clique". A 2ª fase pede que a duração natural da nota seja modificada por meio do filtro passa-baixas. Essa duração na 2ª fase também é dada pelo mesmo argumento D? O controle de duração na 2ª fase deve substituir o decaimento implementado na 1ª fase? (Ou seja, deve o decaimento implementado na 1ª fase ser removido para dar lugar ao controle de duração da 2ª?)
Boa tarde, Felipe!
Devemos distinguir o "decaimento natural" do KS provocado pela aplicação recursiva do filtro passa-baixa, e o "decaimento forçado" provocado pela rampa de fade-out nas últimas 10 amostras. O ajuste do filtro passa-baixas fará com que o decaimento natural corresponda melhor à duração D definida na entrada, pois o filtro modificado causará o decaimento de 60 dB na frequência F após D segundos. Mas o som do KS não termina aí, em teoria ele sempre tem duração infinita. Então o decaimento forçado das últimas 10 amostras permanece necessário na segunda fase, como mecanismo para evitar sons de clique justamente no final da duração definida pelo evento.