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Oi Bruno,

Como vou distinguir um BYTE2 de um NEG_NUMBER?

Hmm.
Acho que não precisa.

A primeira regra é tentar fazer algo simples que funcione e depois ir adicionando os pedaços.

O negócio é o seguinte. No parse():

1. percorrendo a string s encontramos um operador op (pode ou não haver label antes, uma coisa por vez);

2. só sabemos que é um operador pois pegamos um string e utilizamos a função

   /*
     Return pointer to operator given its name.
   
     If the operator is in the table, returns NULL.
   */
   const Operator *optable_find(const char *name);

   Não precisamos saber disso, mas essa função está implementada em optable.c e consulta uma sua tabela privada (static) bem legal

   static const Operator operators[] = 
     {
       { .name = "ADD",  .opcode = ADD,  .opd_types = { REGISTER, REGISTER, IMMEDIATE } },
       { .name = "ADDU", .opcode = ADDU, .opd_types = { REGISTER, REGISTER, IMMEDIATE } },
     [...]

3. Essa função nos retorna tudo que precisamos saber sobre o operador, inclusive seu código e qual o tipo de seu operandos
4. continuando a percorrer a nossa string s descobrimos o início de um número (pode ser um blá, $blá, #blá, sei lá o que blá;

5. podemos agora pedir a ajuda de uma função da biblioteca stdlib como

   TRTOL(3)                                         Linux Programmer's Manual                                         STRTOL(3)
   
   NAME
          strtol, strtoll, strtoq - convert a string to a long integer
   
   SYNOPSIS
          #include <stdlib.h>
   
          long int strtol(const char *nptr, char **endptr, int base);
   
          long long int strtoll(const char *nptr, char **endptr, int base);

6. uma função como essa tranforma o nossa em um, digamos, long int chamado val
7. considerando o tipos esperados como argumentos e val devemos saber como proceder.

Não deixem de ler os tópicos iniciados pela Bruna e pela Nathalia:

• PR04 - Sobre tipos de operandos e label
• PR04 - Operador IS

Ufa!
Acho que por enquanto é só