Se me permitem expressar uma opinião pessoal, entender o formato do arquivo .pd está bem longe de ser uma necessidade introdutória. Isso vai ser de interesse principalmente de quem escreve geradores automáticos de patches Pd em outras linguagens, ou quando se quer escrever um objeto external em C que fica alterando a estrutura de um patch Pd (conectando ou desconectando objetos fora da interface gráfica do Pd). Essas são situações para lá de avançadas...
O ponto que eu gostaria de deixar claro, e pro qual aquele exemplo do Farnell cai como uma luva, é esse: se o correto funcionamento do um patch depende da ordem de criação das conexões na interface gráfica, então esse não é um bom patch, ou pra ser mais explícito, esse patch está *errado*, mesmo quando conectamos as caixas na ordem certa e o programa "funciona". A inspeção visual do patch na sua forma gráfica é o modo de leitura "normal" de um patch, e ela deve ser suficiente para entendermos o funcionamento dele (sem acesso à representação de baixo nível no arquivo .pd). Sempre que essa premissa falha, é porque perdemos alguma(s) excelente(s) oportunidade(s) de usarmos "triggers".
Bom domingo e até amanhã, nosso primeiro dia de aula!
Marcelo